11ª edição da Negroni Week vai até domingo com programação especial em vários bares da cidade
A Negroni Week acontece entre os dias 18 e 24 de setembro, com mais de 30 bares participantes no Rio e novidades que prometem surpreender ainda mais os apaixonados por mixologia. Do total de participantes na cidade, 12 criaram uma receita especial do drink: Maska, Spirit Copa Bar, Surreal Bar, Bocca del Capo, Spicy Fish, Vizinho, Curadoria, Brewteco botafogo, Nosso, Vian, Tero e Liz.
O mixologista Cassiano Melo, do Spirit Copa Bar, do Fairmont, por exemplo, preparou dois drinks especiais, além da versão original. O Negroni da Mata, que leva Campari, whisky Wild Turkey com infusão de shitake, Carpano Clássico com infusão de Chá Lapsang Souchong e Sal Trufado; e o Oxi Negroni, com Campari, Gin Bulldog, Vermuth di Torino 1757, Laprhoig, Oximel (vinagre, mel, sálvia e gengibre), Tangerina e Co2. Além disso, na compra de 2 Negronis o cliente ganha um aperitivo exclusivo: uma dupla de pastéis de queijo Serra da Canastra.
O Surreal, em Botafogo, também apresentará duas criações exclusivas: o Venere Negroni (R$ 35) e o Lavrador (R$ 35), criados respectivamente por Isadora Mafra, bartender da casa, e pela Bar Skull. Além disso, até domingo, na compra de dois Negronis, o cliente também ganha um aperitivo especial para harmonizar como a concha de vieira com peixe curado no suco de beterraba. Na compra do segundo combo, o brinde é ainda mais especial: uma foto e porta-retrato. Na quarta-feira, o Surreal vai além: além da promoção de segunda e terça, na compra de um Kit de Negroni, o cliente vai ganhar 15min de games na casa pra jogar na hora.
No Tero, em Botafogo, as novidades são o Forbidden Negroni (R$ 29), com gin, vermute tinto, Campari, e shrub de manga, beterraba e mamão; e Amor à Negroni (R$ 29), com gin, Campari, vermute rosé da casa, cordial de amora e especiarias, e bitter de laranja. Na compra de dois Negronis, o cliente ganha uma tapa de cortesia: salame da casa tipo chorizo em conserva.
Além disso, cada Negroni consumido em um dos estabelecimentos da Negroni Week, vale uma moeda colecionável acompanhada de um case especial para armazenamento e QR code para desbloquear NFTs na comunidade de Campari, por meio do aplicativo Passaporte The Campari Blockchain. Os 100 maiores colecionadores de NFts ou artes digitais serão convidados, com direito a acompanhante, para participarem de uma experiência secreta imersiva e exclusiva da Campari que acontecerá na semana seguinte ao evento.
Fonte: O Globo
Apple lança Tap to Pay, que transforma iPhone em maquininha de cartão, no Brasil
A Apple lança no Brasil nesta terça-feira, 19, o Tap to Pay, funcionalidade que “transforma” o iPhone em maquininha de cartão. Com a funcionalidade, comerciantes podem receber pagamentos de cartões de crédito e débito físicos que possuam a tecnologia NFC, que permite o pagamento por aproximação.
Os lojistas têm acesso à ferramenta através de parceiros, em geral adquirentes. Os smartphones com sistema Android já permitem ferramenta similar, e como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) na segunda-feira, a Visa, uma das empresas que fornece a plataforma, já chegou a 1,2 milhão de telefones ativados com a função no País, através de empresas como a Stone e a InfinitePay, que também oferece a modalidade no iPhone através de acordo com a Apple.
De acordo com a empresa de tecnologia, em breve, Granito, Nubank, Stone e SumUp devem passar a oferecer a solução para seus clientes. Podem ser utilizados aparelhos iPhone X ou de gerações superiores. A empresa afirma que todas as transações são criptografadas e processadas com o uso das mesmas ferramentas de segurança do Apple Pay, a carteira digital dos dispositivos com sistema iOS.
“O Tap to Pay no iPhone ajudou empresas do mundo inteiro e de todos os portes – de autônomos a grandes varejistas – a oferecer novas experiências de pagamento, e estamos empolgados em trazer uma solução de pagamento fácil, segura e privada para os comerciantes brasileiros”, diz em nota Jennifer Bailey, vice-presidente de Apple Pay e Apple Wallet na Apple.
O Tap to Pay no iPhone funcionará com as principais bandeiras de pagamento, segundo a companhia, que menciona Visa, Mastercard e American Express.
Fonte: Istoé Dinheiro
Os vegetais assumem o protagonismo nos pratos de grandes chefs no Rio
Clássico de Roberta Sudbrack no Sud, o Pássaro Verde (Rua Visconde de Carandaí, 35, Jardim Botânico, ☎ 3114-0464), o arroz de frutos da terra, cozido em caldo rico que utiliza a casca da abóbora, cobre-se de vegetais orgânicos tostados na lenha (R$ 92,00, para quatro pessoas).
Na cozinha de bons produtos e técnicas apuradas do Crypto Kitchen (Av. Ataulfo de Paiva, 1120, Leblon, ☎ 96620-0016), a cargo do chef Rafa Costa e Silva, há levezas como a abóbora assada com queijo de cabra, semente do legume, rúcula e creme de castanhas (R$ 54,00).
Há novidades entre os pratos do chef Danilo Parah para o brasileiro Rudä (Rua Garcia d’Ávila, 118, Ipanema, ☎ 98385-7051). O porco moura (R$ 89,00), uma copa lombo assada no próprio molho com couve tostada, além de purê de banana-da-terra e vinagrete de pimenta biquinho, é uma delas.
No Tiara (Rio Design Leblon, loja 111, ☎ 3547-1001), o chef Rafa Gomes estreia a salada de aspargos com jamón de pato, grana padano, mel de abelha nativa e baunilha (R$ 66,00), e o pato laqueado inteiro em mel e especiarias com abóbora japonesa, granola salgada e gastrique (R$ 288,00, para dois).
No desenho contemporâneo de seu cardápio, em que os vegetais têm posição de destaque, o Mäska (Rua Joana Angélica, 159, Ipanema, ☎ 99997-0250) traz o arroz de cordeiro (R$ 119,00) refrescado com pó de hortelã, cenoura com glacê de romã, folhas de cenoura e molho de tzatziki.
Entre as receitas saborosas e sem carne que Elia Schramm serve na Babbo Osteria (Rua Barão da Torre, 632, Ipanema) está o substancioso vegano (R$ 58,00): um purê de grão-de-bico com abóbora assada, legumes verdes, granola salgada, balsâmico e salsa verde.
Compota de tomate, acelga chinesa e cogumelo eryngui adornam e emprestam sabores de personalidade ao pescado tostado (R$ 68,00). Feito com peixe do dia, a receita leva ainda azeite de jamón ibérico no espanhol Ïzar (Rua Barão da Torre, 538, Ipanema, ☎ 99725-7473).
Principal embaixadora da cozinha vegana no Rio, Tati Lund criou para a Mamma Jamma (Rio Sul, loja 101, ☎ 3900-3764) a pizza giardino (R$ 48,00, a individual): um jardim coberto por creme de cebola, tomate-cereja, abobrinha, alho-poró, alho, azeitonas, manjericão e raspas de limão-siciliano.
Fonte: Veja Rio
Tradicional Rua da Carioca pode se tornar a ‘rua da cerveja’
A mais carioca das ruas transformada em polo dedicado a uma verdadeira instituição da cidade: a cervejinha gelada. A prefeitura do Rio anunciou, nesta quarta-feira, em reunião com produtores artesanais da bebida, o projeto de transformar a Rua da Carioca — via das mais nobres do Centro, que enfrenta longo ciclo de decadência, com dezenas de lojas fechadas há anos — na “rua da cerveja”. A proposta seria viabilizada através de incentivos, semelhantes aos oferecidos no programa Reviver Centro Cultural, para que cervejarias artesanais ocupem o local.
— A gente vê a iniciativa com bons olhos, mas é preciso, primeiro, conhecer os detalhes. Acompanhamos essa ideia desde o início, quando se pretendia fazer a “cidade da cerveja”, agora já virou uma rua. De qualquer forma, qualquer incentivo para o setor será muito bem-vindo — disse Caique Costa, presidente da Associação dos Cervejeiros Artesanais Cariocas (AcervA Carioca).
O cervejeiro se refere à iniciativa do vereador Rafael Aloisio Freitas (Cidadania), que, em outubro 2019, enviou indicação à prefeitura solicitando a criação de uma cidade da cerveja nos mesmos moldes das cidades das Artes e do Samba. O projeto não foi à frente, mas o parlamentar voltou à carga este ano, em março, com nova indicação no sentido de transformar em centro cervejeiro a Estação Ferroviária Barão de Mauá, mais conhecida como Leopoldina.
— Conversamos com o secretário Chicão Bulhões (Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação), e ele resolveu tentar uma saída para a Rua da Carioca que já foi muito forte, mas hoje tem muitas lojas fechadas. A ideia é que sejam ocupadas pelas cervejarias, com incentivos e talvez subsídios, para que a rua se torne um ponto de encontro e até mesmo mais uma atração turística da cidade — projeta o vereador.
O potencial que bares especializados e pequenas fábricas de cerveja artesanal têm para atrair público e revitalizar a Rua da Carioca agrada ao comerciante Yansel Galindo, de 53 anos, dono de um café, cachaçaria e sebo que resiste na rua há mais de 20 anos.
— É claro que, a princípio, seria interessante, embora não conheça ainda os detalhes do projeto. Porém, o que a gente sente falta é de incentivos para os poucos estabelecimentos que ainda se mantêm abertos aqui. Não falo nem de incentivo fiscal, mas de segurança, iluminação, limpeza, a infraestrutura básica mesmo — diz Yansel.
Há mais de uma década, a antiga Rua do Piolho (rebatizada como Rua da Carioca em 1848) entrou numa espiral de decadência que pode ser constatada em breve caminhada. São dezenas de estabelecimentos comerciais fechados, entre eles pontos tradicionais como A Guitarra de Prata, loja de instrumentos musicais, e o Bar Luiz, ambos fundados em 1887. O imóvel onde funcionava o bar, que ganhou fama por servir um dos melhores chopes do país, é retrato da decadência local: a calçada embaixo da área de sua marquise teve que ser interditada.
Fonte: O Globo